O alumínio composto (aluminium composite material), ou simplesmente ACM, é um produto em forma de chapa confeccionado para diversas iniciativas arquitetônicas, incluindo a construção de revestimentos metálicos, pisos, fachadas, mobílias e peças decorativas. Contudo, essa versatilidade pode deixar dúvidas na hora de investir em um projeto complexo: qual é, por exemplo, a espessura ideal do ACM, e que outros fatores devem ser levados em conta no planejamento de uma estrutura?
Este é o artigo que você procura para sanar as suas questões quanto à funcionalidade do ACM – e também o local para você adquirir os seus futuros painéis e produtos metálicos.
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Qual é a espessura do ACM?
A espessura do ACM pode variar entre 3 e 6 milímetros no mercado nacional. Essas dimensões influenciam na resistência e na flexibilidade do painel, oferecendo possibilidades de design que complementam diferentes estilos e necessidades.
Mas não é só a espessura do ACM que importa nessa história: os painéis de ACM, sua versão mais comum, são produzidos com larguras padrão de 1250 milímetros e de 1500 milímetros, tendo um comprimento de até 6000 milímetros.

Tal faixa de abrangência se dá pela necessidade da indústria e começa pelo processo de fabricação do material – onde um núcleo de polietileno leve e espesso é envolvido por duas finas camadas de alumínio rígido. Esse acabamento é então revestido com tinta poliéster, semelhante à usada na pintura de automóveis, e recebe adesivos químicos em temperaturas elevadas, que aumentam sua resistência e uniformidade.
É após esse processo que as chapas são resfriadas, cortadas nos tamanhos desejados e, então, empilhadas para armazenamento.
Note que algumas variações ainda possuem núcleo retardante de fogo (FR – Fire Retardant), que mistura minerais ao polietileno para maior segurança contra incêndios. Consequentemente, isso aumenta a sua espessura.
Vamos dar uma olhada em cada espessura de ACM popular no mercado:
Espessura de 3 mm
É uma das mais utilizadas na indústria – sendo indicada para fachadas comerciais, interiores, móveis e comunicação visual. A sua durabilidade varia conforme o tipo de revestimento externo (poliéster ou PVDF) e as condições ambientais, mas, com a manutenção adequada, pode durar de 3 a 5 anos.
Espessura de 4 mm
Essa é muito comum em aplicações externas e fachadas (ou brises, se preferir) mais exigentes. Aqui, chapas com revestimento PVDF são mais resistentes e indicadas para ambientes externos com maior exposição ao sol e intempéries.
Espessura de 5 mm
Menos comum que as de 3 mm e 4 mm, mas ainda utilizada em projetos que exigem maior resistência estrutural. Indicada para aplicações que precisam de mais rigidez, como fachadas ventiladas e revestimentos de grandes áreas. Ela pode ser encontrada em versões com núcleo retardante de fogo (FR), como mencionamos, assim ampliando a segurança contra incêndios.
Espessura de 6 mm
A mais espessa e resistente entre os padrões comerciais, ela é utilizada em grandes edificações, fachadas robustas e projetos arquitetônicos de alto padrão. Sua maior espessura proporciona mais estabilidade e menor deformação, sendo ideal para locais com forte exposição a ventos ou impactos. Pode ser empregada em estruturas que demandam chapas autoportantes (que sustentam parte do próprio peso sem necessidade de suporte adicional) e também está disponível em versões FR (Fire Retardant) para maior segurança.

Outros fatores a considerar além da espessura do ACM
De modo geral, quanto mais fina a chapa, menor a resistência e maior a deformação. Por isso, a especificação deve considerar a relação entre dimensão e espessura, além das condições de instalação:
- Para painéis de até 1,30 m x 1,30 m, recomenda-se o uso de chapas de 4 mm.
- Para dimensões maiores, pode ser necessário um perfil de reforço para garantir estabilidade.
- Em projetos com formatos curvos ou cônicos, o raio de curvatura dependerá da altura da peça e das capacidades do maquinário de usinagem.
Outro aspecto importante na comparação entre painéis de ACM é o acabamento superficial, que impacta diretamente na durabilidade e resistência do seu material.
Para aplicações arquitetônicas, por exemplo, recomenda-se o uso de revestimentos de alta tecnologia, com excelente estabilidade de cor e resistência a intempéries, raios UV e agentes externos. O PVDF (polivinilideno fluorado) é um dos revestimentos mais duráveis, garantindo proteção contra desbotamento e corrosão. Dependendo do fabricante e das condições ambientais, a garantia pode chegar a até 20 anos.
A evolução dos acabamentos permitiu o desenvolvimento de superfícies que imitam madeira, tratamentos nanotecnológicos antipichação e opções autolimpantes, tornando o ACM ainda mais versátil para diferentes projetos.
Leia também: Como calcular o peso de uma chapa de aço

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